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APRESENTAÇÕES ORAIS

A

nais

do

V CONGRESSO SAMMG | 29

de

setembro

– 1

de

outubro

de

2016 | B

elo

H

orizonte

/MG:37-62

59

Metodologia de busca:

pesquisa nas plataformas Scielo e

PubMed com o descritor terapia de reposição hormonal na

menopausa, considerando publicações dos últimos 5 anos.

No Scielo foram obtidos 9 artigos e um foi selecionado.

No PubMed, com os filtros review, free full text e humans,

obteve-se 80 artigos, sendo 10 selecionados.

Discussão:

a

TRH visa melhorar a qualidade de vida e prevenir possíveis

malefícios da deficiência crônica de estrogênio. Atualmente

são indicações da TRH com evidência A: redução de sin-

tomas vasomotores, melhora dos sintomas urogenitais, pre-

venção da perda óssea, redução do risco de câncer de cólon

e diminuição do risco da Doença de Alzheimer. Entretanto,

a TRH aumenta o risco de câncer endometrial (estrogenio-

terapia isolada), tromboembolismo venoso, AVC e aumenta

a densidade mamária, fator de risco para câncer de mama.

Neste sentido são contraindicações absolutas à estrogeniote-

rapia isolada: câncer de mama e de endométrio, lúpus erite-

matoso sistêmico, porfiria, tromboembolismo agudo, hepa-

topatia aguda e/ou grave, cardiopatia grave e sangramento

uterino sem causa diagnosticada. Apesar dos riscos, com-

provou-se redução da mortalidade emmulheres sob estroge-

nioterapia quando comparadas às semTRH. Considerações

finais:

ao indicar a TRH o médico deve analisar os riscos

e benefícios cuidadosamente e de forma individualizada.

Deve-se considerar: via de administração, menor dose efe-

tiva, tipo de estrogênio/progesterona, quando iniciar e parar

a terapia, estado geral de saúde, história familiar e estilo

de vida da paciente. Em geral, o início da TRH é indicado

entre 50-59 anos ou com menos de 10 anos de menopausa,

período em que os benefícios superam os riscos.

Palavras-chave:

Terapia de reposição hormonal,

menopausa e estrogenioterapia.

Casos de meningite no brasil e suas macrorregiões

nos anos de 2004 e 2014.

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brazil

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2004

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2014.

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LB¹, C

astro

MPS¹,

B

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JGL²

Universidade Iguaçu -

Campus V

- Itaperuna.

Contato:

chibiroger@hotmail.com

; (22) 98139-8240

Introdução:

A inflamação derivada em processos infec-

ciosos das membranas do sistema nervoso central (SNC)

tem sua denominação meningite.¹ Pode ser dividida em

aguda, subaguda ou crônica, quanto mais fugaz for o

processo inflamatório. E este desenvolvimento em parte

se refere a etiologia do agente infeccioso.² Os processos

infecciosos agudos tem como característica a presença de

vírus e bactérias, enquanto os crônicos, observamos espi-

roquetas, fungos, helmintos, micobactérias e protozoá-

rios.¹

Objetivos:

O trabalho busca analisar os casos noti-

ficados de meningite no Brasil e suas respectivas regiões.

Assim como levantar os número de óbitos e fazer uma

análise da porcentagem sobre o número total de casos.

Metodologia de busca:

O estudo foi construído baseado

na literatura ofertada sobre o tema o proposto juntamente

com o levantamento de dados disponíveis no DATASUS,

do ano de 2004 até 2014, nos possibilitando traçar um per-

fil epidemiológico do Brasil e das regiões que o compõe.

Discussão:

No Brasil, houve 255.090 notificações para

casos de meningite entre os anos de 2004 até 2014, sendo a

região Sudeste detentora de 50,68% dos casos registrados

no Brasil, já a região Norte registrou 3,85% das notifica-

ções de meningite no período estudado. Enquanto os dados

referentes aos óbitos foram obtidos apenas entre os anos

de 2007 e 2014 totalizando 15.409. Analisando os dados

podemos conferir um maior número de casos diagnostica-

dos no Sudeste totalizando mais da metade dos casos em

todo o país, inferindo assim a possibilidade de subnotifica-

ções nas demais regiões devido a falta de capacidade tec-

nológicas. Os dados disponibilizados pelo Ministério da

saúde, ainda demonstra uma maior taxa de mortalidade na

região Norte.

Conclusão:

A meningite patologia de noti-

ficação compulsória devido sua alta capacidade para gerar

epidemias e altas taxas de mortalidade.³ Contudo de difícil

erradicação e controle, precisando empregar os métodos

existentes de controle de forma correta, assim como aná-

lise das reais problemas das regiões com mais casos notifi-

cados a fim de reduzir os danos humanos e financeiros para

o estado brasileiro.

Palavras-chave:

Meningite, Dados, Notificação, óbitos.

Saúde escolar: validação de instrumento de

avaliação

S

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, S

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1

1

Universidade Vila Velha (UVV)

Contato:

szpanarm@gmail.com

; (27) 999604099

Introdução:

O Programa Saúde na Escola (PSE) do

Ministério da Educação visa à integração e articulação

permanente da educação e da saúde, proporcionando

melhoria da qualidade de vida da população brasileira

1

.

O PSE tem como objetivo contribuir para a formação

integral dos estudantes por meio de ações de promoção,

prevenção e atenção à saúde, enfrentando as vulnerabi-

lidades que comprometem o pleno desenvolvimento de

crianças e jovens da rede pública de ensino

1

.

Objetivo:

Validar Instrumento de Avaliação da Saúde Escolar apli-

cado em alunos do ensino fundamental da rede pública de

ensino de Vila Velha.

Metodologia:

Foi elaborado pelos

acadêmicos de medicina na disciplina Programa de Inte-

ração, Serviço, Ensino e Comunidade da Universidade

Vila Velha (UVV) um roteiro com o objetivo de avaliar a

saúde escolar de alunos do ensino fundamental da Escola

Municipal de Ensino Fundamental Guilherme Santos, Vila

Velha, baseando-se em vários modelos padrões encontra-

dos nos bancos de dados PubMed e SciELO e nos sites do

Ministério da Educação e da Saúde. A Ficha de Avaliação