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lidando de maneira questionável
títulos do exterior (...) Também é
inoportuna a utilização do dinhei-
ro público para “dar bolsa” a for-
mandos em Cuba, “facilitando” a
revalidação do diploma. Queremos
tratamento igual para todos e ja-
mais expor nossa população, espe-
cialmente a mais pobre e carente, a
tamanha agressão (...).”
Seus primeiros meses de man-
dato foram de pura abnegação.
Morando em Fortaleza, há mais de
3 mil quilômetros da sede da enti-
dade, pagou com recursos próprios,
por inúmeras vezes, passagem e
hospedagem para cumprir seus
compromissos em São Paulo, já que
a AMB encontrava-se totalmente
deficitária financeiramente. Com a
seriedade e competência que sem-
pre marcaram o seu trabalho, isso
foi apenas um obstáculo. Em pouco
tempo recuperou a saúde finan-
ceira da entidade (entregará, em
dezembro, ao seu sucessor um cai-
xa totalmente superavitário) para
poder colocar em prática seu plano
de trabalho, mostrado nas páginas
seguintes, de forma resumida, e de-
senvolvido nas suas duas gestões à
frente da AMB.
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MAIO-JUNHO/JULHO-AGOSTO 2
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JAMB
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