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Jamb: Os valores dos principais

procedimentos da especialidade

pagos atualmente contemplam

os anseios da categoria?

AN:

Semdúvida nenhuma, como

na maioria das especialidades,

não contempla.

Jamb: Como você avalia a

participação nomovimento

associativo de sua especialidade?

AN:

A SBU conta hoje com 4.500

sócios espalhados por todo o

Brasil. Apresenta uma seccional

em cada estado brasileiro, alcan-

çando, assim, uma grande repre-

sentatividade.

Jamb: O que o urologista

mais precisa atualmente no

exercício da medicina no país?

AN:

Programas de educação con-

tinuada para a atualização tan-

to teórica como prática e tam-

bém de condições técnicas para

o exercício da especialidade.

Jamb: Poderia nos falar sobre

o selo de qualidade da SBU?

AN:

A SBU não dispõe de selos

de qualidade.

Jamb: A qualificação do

programa de residência

médica é satisfatória?

AN:

A SBU tem uma comissão

de ensino e treinamento forte e

atuante. Ela vistoria periodica-

mente os 82 centros de residên-

cia médica espalhados por todo

o Brasil. Essa comissão acredi-

ta esses centros, facilitando, as-

sim, que os residentes prestema

prova de título durante o perío-

do da residência.

Jamb: De que forma a SBU

proporciona atualização

profissional aos seus associados?

AN:

Por meio de programas de

cursos presenciais (mini

mee-

ting

, simpósios, congressos re-

gionais e o congresso brasileiro),

mas também por meio da inter-

net, com

web meeting

sobre di-

ferentes assuntos.

Jamb: Como a SBU atrai novos

sócios e recém-formados?

AN:

Por meio da divulgação

de nossos projetos de educa-

ção continuada e defesa pro-

fissional. Temos um projeto,

também, para atrair o público

internacional, principalmente

da América Latina, por meio de

parcerias com as sociedades la-

tino-americanas.

Jamb: Há a possibilidade

de tornar os sócios da SBU

associados da AMB. Como

isso funcionaria?

AN:

Achamos que a SBU deve-

ria participar mais da AMB e

que todos os sócios da SBU deve-

riam automaticamente se tor-

nar sócios da AMB. Para isso, vis-

lumbramos a possibilidade de

a SBU, como entidade, financiar

esse projeto, e não só estimular

individualmente o urologista a

se associar à AMB, pois isso iria

vincular muito mais associados

nossos.

Um dos principais

desafios da

especialidade é

esclarecer a população

sobre o rastreamento

do câncer de

próstata. Informações

controversas e sem

fundamento científico

têm confundido a

população sobre a

necessidade dessa

prática.

M

ARÇO/ABRIL – MAIO/JUNHO

2016

JAMB

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