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2015; 61(5):389

389

EDITORIAL

Novas e boas notícias

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1

1

Editor-chefe, Ramb – Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, SP

http://dx.doi.org/10.1590/1806-9282.61.05.389

Na última edição do ano passado, ocupamos este mesmo

espaço para abordar os

Novos caminhos da Ramb

, editorial

em que apresentávamos planos com o objetivo principal

de consolidar a

Revista da Associação Médica Brasileira

dentre

as mais importantes publicações científicas do país.

Hoje, quase um ano depois, já temos o que comemo-

rar. A Ramb teve um novo aumento em seu fator de im-

pacto: de 0,915, aferido em 2013, passou para 0,933 em

2014, resultado que a insere entre as 20 revistas brasilei-

ras mais citadas. As informações constam na lista do Jour-

nal Citation Reports (JCR) e foram divulgadas pelo por-

tal ISI Web of Knowledge em 18 de junho, tendo como

base estatística de citação o ano de 2014. Este é o segun-

do ano consecutivo que a revista da AMB apresenta au-

mento no fator de impacto. Em 2012, o fator de impac-

to da Ramb, utilizando os mesmos critérios apurados

pelo JCR, foi de 0,771, ou seja, a Ramb teve um aumento

no número de citações de 0,162 em apenas dois anos.

Como é sabido, o fator de impacto é uma medida que

demonstra a média de citações de artigos científicos pu-

blicados em determinada revista, servindo como parâme-

tro para avaliar e comparar periódicos de uma mesma

área. Quanto maior for o fator de impacto de uma revis-

ta, maiores serão as chances de o artigo ser citado. Além

do JCR (Science Citation), que avalia as revistas, a Ramb

também aparece no SJR SCImago (Journal & Country

Rank da base de dados Scopus/Elsevier), com 0,267 (2013),

e está classificada como Qualis/Capes – B2. Está indexa-

da ainda nas bases LILACS, PubMed (MEDLINE), Sco-

pus e SciELO.

Esse resultado é importante para a Ramb e sinaliza

que estamos no caminho certo na pretensão de aumen-

tar o fator de impacto a cada ano. Acreditamos que nos-

sas estratégias, como o plano de alterar a periodicidade

da revista para mensal, a produção de edições temáticas,

a reformulação do quadro de revisores e alterações no

processo de submissão para dar mais agilidade ao anda-

mento dos artigos, possam ajudar a elevá-lo ainda mais.

Nesse sentido, desde o início de agosto, a Ramb con-

ta com um novo mecanismo de submissão de artigos. Tra-

ta-se do ScholarOne, plataforma certificada pelo SciELO

por meio de uma parceria com a Thomson Reuters, uma

das mais conceituadas e utilizadas por revistas científi-

cas em todo o mundo.

As facilidades que o ScholarOne propicia aos auto-

res e também a nós, editores, em termos administrativos,

otimizando sobremaneira o fluxo dos artigos, farão a

Ramb ganhar mais agilidade, favorecendo a todos.

O ScholarOne é adotado por mais de 500 instituições

e 3.400 revistas em todo o mundo, oferecendo suporte a

mais de 13 milhões de usuários. Além dos recursos que re-

duzem significativamente o tempo do fluxograma das sub-

missões, oferece detecção de plágios;

hyperlink

de citação

automatizada para o PubMed; envio de arquivos multimí-

dia; e banco de dados FAQ

on-line

, permitindo pesquisa de

diversos assuntos para tarefas básicas de submissão.

O acesso à plataforma é feito pelo novo

site

da Ramb

(www.ramb.org.br)

, inaugurado no mês de maio. Acio-

nando o tópico

submeter artigo

, no menu principal, o au-

tor é direcionado à plataforma ScholarOne. Além dessa

facilidade, o novo

site

está mais moderno, com visual leve,

agradável e bastante objetivo. Apresenta ferramentas de

busca para as edições da Ramb, que, a partir desse novo

projeto, passará a ser apenas

on-line

, além de disponibili-

zar todos os volumes no SciELO. Há também um mural,

espaço para inserção de notícias,

link

para todas as dire-

trizes clínicas produzidas pela AMB e suas especialidades,

normas para veiculação de suplementos, normas para ela-

boração e acesso

on-line

para submissão de artigos.

Esperamos, embreve, retornar a estemesmo espaço com

novas e boas notícias tanto para a Ramb como para a comu-

nidade científica brasileira, que acredita emnosso trabalho.