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tro de Coordenação de Transporte
Aerologístico (CCTAL), órgão respon-
sável por todas as missões logísticas
da FAB. Verifica-se qual aeronave po-
derá ser utilizada e de qual Unidade
Aérea. Após essa definição, emite-se
uma Ordem de Missão para a Unida-
de Aérea, que, por sua vez, realiza o
planejamento damissão e o voo.
Uma cadeia de eventos é acio-
nada até a decolagem da aeronave.
Todas as checagens e procedimen-
tos necessários são realizados para
que o voo transcorra com agilidade
e segurança. As condições do aero-
porto de destino são verificadas, a
tripulação é acionada e o controle
de tráfego aéreo é avisado de que
se trata de um voo para transpor-
te de órgãos, garantindo assim a
prioridade necessária em relação a
outras aeronaves, da decolagem ao
pouso. “Conseguir cumprir missões
desse tipo, que têm se tornado roti-
na aqui no Esquadrão Guará, é mui-
to gratificante. É fruto do trabalho
de muita gente, que fica nos basti-
dores, permitindo que tudo ocorra
em segurança e sem incidentes.
Não é só o piloto, mas o mecânico,
o ajudante, toda a equipe”, explica o
capitão Freitas, que aparece na foto
com Ana Júlia.
“
Conseguir cumprir missões desse
tipo, que têm se tornado rotina
aqui no Esquadrão Guará, é muito
gratificante. É fruto do trabalho
de muita gente, que fica nos
bastidores
”
Capitão Freitas
“Amissão principal da FAB é man-
ter a soberania do espaço aéreo bra-
sileiro, com vistas à defesa da pátria,
a qual exercemos diariamente. As
missões de ajuda humanitária fa-
zem parte do rol de missões subsi-
diárias da FAB que contribuem para
o desenvolvimento do nosso país”,
destaca o brigadeiro do Ar Arnaldo
Silva Lima Filho.
Entre 2013 e 2015, foram transportados 68 órgãos em aeronaves da FAB. Depois do decreto (até 21 de novembro)
foram 134 órgãos, em 100 missões
FAB/Sd Júnior
SETEMBRO/OUTUBRO-NOVEMBRO/DEZEMBRO 2
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JAMB
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