Programa AMB
H
á diversas maneiras de
federadas, diretores e, in-
clusive, associados sofre-
rem condenações legais por não
manterem a ordem administra-
tiva da entidade, mesmo atuan-
do sob um emaranhado de
com-
pliance
(disciplinas que fazem
cumprir as normas, políticas e di-
retrizes estabelecidas para o ne-
gócio e para as atividades de uma
instituição ou empresa).
Pensando nisso, a Associação
Médica Brasileira (AMB) tomou a
iniciativa de orientar suas federa-
das, diagnosticando a prática mais
adequada para administrar, quali-
ficar emelhorar essas entidades.
Segundo a gerente executiva
da AMB, Paula Jereissati, o asso-
ciativismo precisa ser consolida-
Federadas recebem apoio
administrativo da AMB
do. “Montamos uma estratégia
de organização com o objetivo de
resgatar valores e princípios para
nossas federadas”, afirma. Até o
momento, foram visitadas as fe-
deradas de Alagoas (AL), Sergipe
(SE) eMato Grosso do Sul (MS).
Museu de História da
Medicina (MHM)
Durante as visitas, a AMB pres-
tou auxílio à reforma do Museu
de História da Medicina (MHM)
de MS e também ajudou, por
meio de consultoria, as áreas ad-
ministrativas e operacionais.
O museu já reúne acervo bi-
bliográfico tridimensional, peças
de consultório antigas, materiais
e equipamentos utilizados pe-
los primeiros profissionais no Es-
tado, além de publicações, fotos,
aparelhos, livros e outros objetos
de valor histórico.
O projeto tem o objetivo
de preservar a história, servir
como um bem cultural e intera-
gir com a sociedade, resgatando
o início da medicina e destacan-
do tanto os pioneiros quanto os
primeiros serviços implantados
e as primeiras especialidades.
O presidente da Academia
de Medicina de Mato Grosso do
Sul, João Pereira da Rosa, deixa
o convite aberto a todos que de-
sejam conhecer o MHM. “O Mu-
seu de História da Medicina foi
instalado na sede da Academia,
local em que foi projetada a pri-
meira sociedade da classe médi-
ca do Estado.”
Museu de História da Medicina de
Mato Grosso do Sul: exemplo de
ação da AMB
Cr
édito:MHM