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JANEIRO/FEVEREIRO 2009

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construção previsto para a primeira

fase do clube, e dividido pelo núme-

ro de associados existentes, que se

tornaram sócios proprietários. Estes

sócios, além de pagarem a mensa-

lidade à AMBr, pagaram uma taxa

extra, exclusiva para a viabilização

do clube”, conta Mestrinho’’.

“Foi um ano e meio de árduo

trabalho para a diretoria. Tínha-

mos plena consciência de que não

poderíamos errar e a construção

não poderia parar. Estavam em jogo

a credibilidade em nós depositada

pelos sócios e a esperança de que se-

ríamos capazes de viabilizar os seus

sonhos. E assim foi construído o que

hoje está se mostrando como algo

acertado”, completa Mestrinho.

Coube à diretoria presidida por

Lairson Vilar Rabelo (2005-2011)

viabilizar a mudança da sede admi-

nistrativa. Após avaliação criteriosa,

teve início em janeiro de 2007 o pro-

cesso de discussões com empreitei-

ras, e, em agosto de 2007, o início

da obra.

“Tive o privilégio de participar

de todas as negociações prelimi-

nares, mas também formalizamos

a execução do projeto que abriga a

sede administrativa, Sociedades de

Especialidade e o Centro de Ativida-

des Científicas-Culturais. Realiza-

mos algumas alterações no projeto

original por entendermos que o

mesmo estava super dimensionado.

Fizemos uma readequação às nossas

necessidades, com o mesmo escri-

tório de arquitetura que elaborou o

projeto original”, relembra Rabelo.

Além deste complexo que já

abrange 8.000m

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de área construída,

o atual projeto da entidade contem-

pla a possibilidade de crescimento,

podendo a nova sede da AMBr ser

ampliada no futuro para oferecer

ainda mais conforto aos seus asso-

ciados.

“Omédico de Brasília dispõe hoje

de um espaço condizente para rea-

lizar suas reuniões, jornadas, con-

gressos, seminários, ao lado de uma

área de lazer para regalo próprio e de

seus familiares. Tivemos um ganho

de mais de 500 associados em nos-

sa gestão e acreditamos que o ape-

lo da nova sede irá nos trazer mais

filiados”, finaliza Lairson.

Se a velha sede foi fruto do

idealismo e abnegação dos colegas

que compunham a Diretoria Exe-

cutiva da AMBr na década de 80, a

nova é a concretização de um sonho

construído por várias gerações, que

se integraram garantindo a continu-

ação que os pioneiros, com fé e dis-

posição, idealizaram antes mesmo

da Capital Federal ser inaugurada.

A classe médica de Brasília

está de luto: Nivaldo Marcelino

faleceu no dia 18 de janeiro.

Ele ocupava o cargo de diretor

de relação com os sócios e en-

tidades federadas, tendo sido

um dos principais responsá-

veis pelas mudanças ocorri-

das no Clube Médico. Ele será

sempre lembrado pela trajetó-

ria de grande liderança médica

no Distrito Federal na defesa

do trabalho médico e no aten-

dimento digno à população. E

também quando as dezenas de

árvores, plantadas por suas pró-

prias mãos no Clube Médico,

florescerem e frutificarem.

Luto

Fotos: Divulgação/AMBr

Complexo social/esportivo