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J O R N A L D A

A S S O C I A Ç Ã O M É D I C A B R A S I L E I R A • AMB

- JAN/ FEV -

2 0 0 8

22

suplemento especial do jamb

I

NTERNACIONAL

C

ONFEMEL

Coma participaçãode representantes doBrasil, Argentina, Bolívia,

Panamá, Uruguai e Venezuela, a Assembléia Geral Extraordinária

da ConfederaçãoMédica Latino-americana e do Caribe (Confemel)

foi realizada de 25 a 27 de abril, na sede da AMB, em São Paulo, e

teve como tema central a crescente atuação ilegal de médicos forma-

dos no exterior sem diploma revalidado. A entidade é formada por

representantes doBrasil, Argentina, Bolívia, Chile, Costa Rica, Equa-

dor, Haiti, Honduras, Nicarágua, México, Panamá, Paraguai, Peru,

República Dominicana, Uruguai e Venezuela. O segundo encontro

ocorreu entre os dias 9 e 10 de julho, emSantiago, Chile, e a AMB foi

representada pelo presidente, José Luiz Gomes do Amaral.

cargahoráriadoprograma,oslocaisondesãorealizadosexercíciospráticos

(se em hospitais ou ambulatórios), os mecanismos de avaliação e o

conteúdo dos programas. De posse destas informações, o SGT-11 irá

apresentá-las aos representantes dos outros países componentes na

próxima reunião doFórumPermanenteMercosul para oTrabalho em

Saúde, tendo emvista a uniformização dos programas de formação e o

reconhecimentodestas cinco especialidades noâmbitodoMercosul.

A

SSOCIAÇÃO

M

ÉDICA

M

UNDIAL

Em2007, opresidente daAMB, JoséLuiz

Gomes do Amaral, e o diretor de Relações

Internacionais,MurilloCapella,representaram

a entidade emtodas as reuniões daAssociação

MédicaMundial (WMA, na sigla eminglês).

Na primeira, de 10 a 13 de maio, emBerlim,

na Alemanha, José Luiz Gomes do Amaral

foi indicado por aclamação para presidir o

Comitê Médico-Social da Associação Médica Mundial. A

reunião seguinte aconteceuno iníciodomês de outubro, emCopenha-

gue, na Dinamarca, e debateu a Declaração de Helsinki. O grupo de

trabalho, doqual aAMB faz parte, apresentará o texto final na próxima

assembléia geral daWMA, emoutubrode 2008, emSeul.

Foto: César Teixeira

A credibilidade da Classificação Brasileira Hierarquizada de

ProcedimentosMédicos e os critérios técnico-científicos utilizados em

sua elaboração, inclusive para incluir novos procedimentos, fizeram

dela o sistemamais adequado para balizar as relações entre operado-

ras, médicos e pacientes. Em função disso, oComitê de Padronização

de Informações (Copiss) da AgênciaNacional de Saúde Suplementar

decidiu, por unanimidade, adotar a nomenclatura e a codificação da

CBHPM como referência para o setor. Membros deste Comitê já se

reuniram várias vezes na sede da AMB, em São Paulo. O primeiro

encontro, no dia 22 de junho, contou pela primeira vez comrepresen-

tantes da Abramge – Associação Brasileira de Medicina de Grupo e

Fenasaúde –FederaçãoNacional de Saúde Suplementar. Alémdeles,

tambémparticiparam: Unidas, Unimed do Brasil, FederaçãoNacio-

nal dos Médicos, Confederação das Santas Casas de Misericórdia,

Hospitais eEntidades Filantrópicas, FederaçãoBrasileira deHospitais

e Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.

R

OL DE PROCEDIMENTOS

O coordenador da Câmara Técnica da CBHPM, Amilcar

Martins Giron, representou a AMB na terceira reunião do grupo

técnico da ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar, cujo

objetivo é a revisão do rol de procedimentos da entidade, que hoje

é utilizadopelas operadoras de saúde. Atualmente, o grupo trabalha na

consolidaçãode propostas embuscado consenso, e após a aprovaçãodo

texto final, aANSpretende colocar o resultadodo trabalho emconsulta

pública. Além da AMB, que representa a classe médica, integram o

grupo técnico as entidades representativas das operadoras de saúde

(Fenaseg, Unidas, Abramge, Unimed doBrasil eUnimedAliança) e o

Procon e a PROTESTE, como representantes dos usuários.

Foto: César Teixeira

ANS

Foto: César Teixeira

Presidentes e diretores de entidades médicas de seis países participaram da Assembléia

da Confemel, realizada na sede da AMB, em São Paulo

SGT-11

NA

AMB

A Subcomissão de Desenvolvimento e Exercício Profissional do

SubgrupodeTrabalhonº 11 (Saúde), responsável pela legislaçãodaárea

de saúde no Mercosul, esteve reunida nos dias 3 e 4 de setembro, na

AMB,comoobjetivodecoletarediscutirdadossobrequaiscompetências

o médico deve desenvolver durante a formação para atuar na especia-

lidade, ospré-requisitos exigidosdos alunos, professores epreceptores, os

pré-requisitos para obter o título de especialista, a duração em anos e