J O R N A L D A
A S S O C I A Ç Ã O M É D I C A B R A S I L E I R A AMB
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suplemento especial do jamb
I
NTERNACIONAL
C
ONFEMEL
Coma participaçãode representantes doBrasil, Argentina, Bolívia,
Panamá, Uruguai e Venezuela, a Assembléia Geral Extraordinária
da ConfederaçãoMédica Latino-americana e do Caribe (Confemel)
foi realizada de 25 a 27 de abril, na sede da AMB, em São Paulo, e
teve como tema central a crescente atuação ilegal de médicos forma-
dos no exterior sem diploma revalidado. A entidade é formada por
representantes doBrasil, Argentina, Bolívia, Chile, Costa Rica, Equa-
dor, Haiti, Honduras, Nicarágua, México, Panamá, Paraguai, Peru,
República Dominicana, Uruguai e Venezuela. O segundo encontro
ocorreu entre os dias 9 e 10 de julho, emSantiago, Chile, e a AMB foi
representada pelo presidente, José Luiz Gomes do Amaral.
cargahoráriadoprograma,oslocaisondesãorealizadosexercíciospráticos
(se em hospitais ou ambulatórios), os mecanismos de avaliação e o
conteúdo dos programas. De posse destas informações, o SGT-11 irá
apresentá-las aos representantes dos outros países componentes na
próxima reunião doFórumPermanenteMercosul para oTrabalho em
Saúde, tendo emvista a uniformização dos programas de formação e o
reconhecimentodestas cinco especialidades noâmbitodoMercosul.
A
SSOCIAÇÃO
M
ÉDICA
M
UNDIAL
Em2007, opresidente daAMB, JoséLuiz
Gomes do Amaral, e o diretor de Relações
Internacionais,MurilloCapella,representaram
a entidade emtodas as reuniões daAssociação
MédicaMundial (WMA, na sigla eminglês).
Na primeira, de 10 a 13 de maio, emBerlim,
na Alemanha, José Luiz Gomes do Amaral
foi indicado por aclamação para presidir o
Comitê Médico-Social da Associação Médica Mundial. A
reunião seguinte aconteceuno iníciodomês de outubro, emCopenha-
gue, na Dinamarca, e debateu a Declaração de Helsinki. O grupo de
trabalho, doqual aAMB faz parte, apresentará o texto final na próxima
assembléia geral daWMA, emoutubrode 2008, emSeul.
Foto: César Teixeira
A credibilidade da Classificação Brasileira Hierarquizada de
ProcedimentosMédicos e os critérios técnico-científicos utilizados em
sua elaboração, inclusive para incluir novos procedimentos, fizeram
dela o sistemamais adequado para balizar as relações entre operado-
ras, médicos e pacientes. Em função disso, oComitê de Padronização
de Informações (Copiss) da AgênciaNacional de Saúde Suplementar
decidiu, por unanimidade, adotar a nomenclatura e a codificação da
CBHPM como referência para o setor. Membros deste Comitê já se
reuniram várias vezes na sede da AMB, em São Paulo. O primeiro
encontro, no dia 22 de junho, contou pela primeira vez comrepresen-
tantes da Abramge – Associação Brasileira de Medicina de Grupo e
Fenasaúde –FederaçãoNacional de Saúde Suplementar. Alémdeles,
tambémparticiparam: Unidas, Unimed do Brasil, FederaçãoNacio-
nal dos Médicos, Confederação das Santas Casas de Misericórdia,
Hospitais eEntidades Filantrópicas, FederaçãoBrasileira deHospitais
e Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.
R
OL DE PROCEDIMENTOS
O coordenador da Câmara Técnica da CBHPM, Amilcar
Martins Giron, representou a AMB na terceira reunião do grupo
técnico da ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar, cujo
objetivo é a revisão do rol de procedimentos da entidade, que hoje
é utilizadopelas operadoras de saúde. Atualmente, o grupo trabalha na
consolidaçãode propostas embuscado consenso, e após a aprovaçãodo
texto final, aANSpretende colocar o resultadodo trabalho emconsulta
pública. Além da AMB, que representa a classe médica, integram o
grupo técnico as entidades representativas das operadoras de saúde
(Fenaseg, Unidas, Abramge, Unimed doBrasil eUnimedAliança) e o
Procon e a PROTESTE, como representantes dos usuários.
Foto: César Teixeira
ANS
Foto: César Teixeira
Presidentes e diretores de entidades médicas de seis países participaram da Assembléia
da Confemel, realizada na sede da AMB, em São Paulo
SGT-11
NA
AMB
A Subcomissão de Desenvolvimento e Exercício Profissional do
SubgrupodeTrabalhonº 11 (Saúde), responsável pela legislaçãodaárea
de saúde no Mercosul, esteve reunida nos dias 3 e 4 de setembro, na
AMB,comoobjetivodecoletarediscutirdadossobrequaiscompetências
o médico deve desenvolver durante a formação para atuar na especia-
lidade, ospré-requisitos exigidosdos alunos, professores epreceptores, os
pré-requisitos para obter o título de especialista, a duração em anos e