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JAMB

DEZEMBRO DE 2002

3

MULTIGEL

Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 270 – Vl. Mariana

São Paulo – Brasil – Cep: 04014-000 – Fone (11) 5579-4256/5579-4403/5571-9572

Fax (11) 5575-8523 – E-mail:

erlich@uol.com.br

Clínica David Erlich

FUNDADA EM 1972

ONCOLOGIA / QUIMIOTERAPIA

Diretor Clínico: Dr. David Erlich (CRM 9193). Membro do Conselho Consultivo Internacional da The Chemotherapy

Foundation, Inc. New York, USA. Membro Emérito da Sociedade Brasileira de Cancerologia.

Consultor Científico: PROFESSOR RODRIGO ERLICH, MD

Chefe do Serviço de Oncologia Clínica – Johns Hopkins University – Bayview Campus – Baltimore – USA

DIRETOR DO PROGRAMA DE ONCOLOGIA GERIÁTRICA DA JOHNS HOPKINS UNIVERSITY

AMB define

metas para 2003

AMB apresentou duran-

te a reunião da Diretoria

Plena realizada no dia 3

de dezembro, na sede da entidade,

o conjunto de ações que pretende

desenvolver em 2003. Vice-presi-

dentes e diretores avaliaram e

discutiram com a diretoria execu-

tiva os 11 itens (quadro ao lado)

integrantes do quadro de propostas:

o papel da AMB na sociedade;

interação com outras entidades

médicas nacionais; relações com os

órgãos públicos, Federadas, Socie-

dades de Especialidade e interna-

cionais; atuação política no con-

gresso nacional; papel da entidade

na questão de graduação e pós-gra-

duação, Clube Médico, AMB e os

médicos e financiamento da AMB.

“Na última gestão todos desem-

penharam suas funções muito aci-

ma do que foi possível. Porém, acho

que temos muito ainda a fazer.

Acredito que quanto mais profis-

sionalizarmos as nossas ações

melhor será a resposta. Também

será de fundamental importância o

apoio do Conselho Federal de

Medicina para que possamos

articulá-las”, afirmou Eleuses Vieira

de Paiva, presidente da AMB.

O documento final foi elabora-

do a partir de propostas apresen-

tadas pelos próprio diretores, suges-

tões da presidência e de deli-

berações em planejamento estraté-

gicos anteriores.

“O que pretendemos é ter um

diretor responsável pelo desenvol-

vimento de cada ação”, explica o

Secretário-Geral da entidade,

Edmund Chada Baracat. “Assim,

além da divisão do trabalho, tere-

mos também maior facilidade

para avaliar e acompanhar nossas

proposições”, completa.

Entre os temas discutidos, o pa-

pel da Assessoria Parlamentar me-

receu atenção especial, pois o su-

cesso da maioria das ações da enti-

dade depende de uma efetiva atua-

ção política. A sugestão do diretor

de Saúde Pública, Samir Dahas

Bittar, é um levantamento comple-

to de todos os parlamentares elei-

tos para uma posterior apresentação

das propostas das entidades médi-

cas para o setor de saúde. “Nossas

principais metas como a regulamen-

tação do ato médico, abertura de

novas escolas de medicina, planos

de saúde, Emenda Constitucional

29, passam necessariamente pelo

Congresso”, salienta. “A idéia é

promover um encontro com esses

parlamentares em Brasília para que

a AMB e o CFM apresentem suas

propostas”, conclui.

O primeiro vice-presidente,

Lincoln Marcelo Silveira Freire,

destacou a necessidade de uma

definição do papel dos vice-presi-

dentes de cada região. Desta forma,

ele acredita que seria possível

oferecer uma infra-estrutura para

que se sintam seguros em suas

atuações e identifiquem qual o

setor poderão atuar nas propostas da

programação de ações da entidade

para 2003. “Acredito que os vice-

presidentes, além de suas funções,

também poderiam colaborar no

desenvolvimento das ações pro-

postas”, acrescenta Lincoln.

O Secretário-Geral, Edmund

Chada Baracat, comunicou que os

vice-presidentes também terão a

oportunidade de se reunir periodi-

camente com os presidentes das

Federadas para que possam traçar

estratégias regionais. Os encontros

acontecerão sempre na véspera das

reuniões do Conselho Deliberativo

que em 2003 serão realizadas nos

meses de Fevereiro, Junho, Setem-

bro e Novembro, nas cidades de

Fortaleza, Salvador, Curitiba e Rio

de Janeiro, respectivamente.

Diretoria

Plena

reunida:

definição

de ações

para 2003

PROGRAMAÇÃO AMB 2 0 0 3

1) O papel da AMB na sociedade:

divulgação da AMB para a população;

Formulações de políticas públicas de Saúde; Avaliação crítica de PSF/Casas de

Parto/AIDPI em conjunto com as Sociedades de Especialidade envolvidas em

atenção básica de Saúde; responsabilidade do médico em cargos de direção/

gestão; Integração e valorização do médico no Sistema Público de Saúde;

Formulações de propostas de Lei de interesse do médico e da população em

tramitação no Congresso Nacional (ato médico e outros); Campanhas de Saúde

Pública – AMB e Sociedades de Especialidade; Posicionamento ágil em

questões de conflito entre a sociedade civil e os médicos; Definição de um

tema médico-social para campanha em 2003; Selo de qualidade AMB;

Definição de prioridades de atuação política (Procedimentos Médicos/SUS);

2 - Interação com as outras entidades médicas nacionais (CFM/ Sindica-

tos/ Abem/ Cinaem):

Definição de papéis, espaços e de agenda comum;

Entidade única (Avaliação com CFM); Compromisso ético das entidades em

relação à ocupação dos respectivos espaços; Rediscussão do papel da Cinaem;

Aproximação com a ABEM, definindo políticas comuns de atuação;

3) AAMB e suas relações internacionais:

CIMS (Mercosul) – avaliação

da política governamental; Confemel; Associação Médica Mundial;

aproximação com a OPAS;

4) A AMB e os órgãos públicos:

Participação efetiva nas discussões das

formulações de política de saúde do país, através das Comissões Técnicas

(Sociedades de Especialidade) e inserções na área política; Atuação na

nomeação de membros (Sociedades de Especialidade) para os CTAs do

MS; Participação no pacto social do governo; Participação na Comissão

Mista de Especialistas de Ensino Superior do MEC nas avaliações das

Escolas Médicas; Programa de interiorização do trabalho de Saúde (PITS);

Municipalização de gestão plena e formação de gestores; Emenda Consti-

tucional 29; Recomposição dos honorários do SUS;

5) Atuação política no Congresso Nacional:

Apresentação institucional da

AMB aos parlamentares; Otimização da estrutura administrativa do escritório

de Brasília para reuniões com parlamentares; Redefinição do papel da

Assessoria Parlamentar (Banco de Dados); Identificação dos parlamentares

médicos ou não, ligados ao setor de saúde (Estaduais e Federais), como

parceiros da AMB; Criar mecanismos facilitadores para os diretores da AMB e

Federadas atuarem no movimento associativo (Vínculo Público); Disponibilizar

para os parlamentares Assessoria Técnica-Científica na área da Saúde;

6) A AMB e as Federadas:

maior comunicação com as Federadas, usando

todos os meios de comunicação; Criar estratégias e atualizar diagnóstico da

situação das Federadas e de suas regionais quanto aos aspectos financeiros,

administrativos, evolução do quadro associativo, científico e de defesa profis-

sional; Interação das Federadas com as outras entidades médicas estaduais:

Definição de espaços e agenda comum; Adequação estatutária das Federadas

ao Estatuto da AMB; Planejamento de trabalho para o triênio 2002-2005;

7) A AMB e as Sociedades de Especialidade:

Definição dos espaços de

atuação/agenda comum com a AMB; Recomendação de inclusão da AMB

nas campanhas promovidas pelas Sociedades de Especialidade; Programa

de Educação Médica Continuada /Certificação/ Recertificação / Agência

Acreditadora; Núcleo de suporte à RAMB; Discussão e redefinição das

áreas de atuação; Expansão do Projeto Diretrizes;

8) A AMB e o médico:

Defesa Profissional/seguro de responsabilidade civil/

central médica de convênios/credenciamento universal; Educação Médica

Continuada; Benefícios: Convênios, Cartão de afinidade etc.; Parceria com o

CFM para obtenção de informações sobre o Perfil do Trabalho Médico; Clube

Médico: Seguros, Previdência etc.; Cartilha econômica para administração de

consultórios e clínicas e seus aspectos tributários; Cultura/Lazer; Avaliação do

impacto econômico do credenciamento universal; O médico na 3º idade:

Projetos Especiais; Comunicação: Estratégias (Jornal, Home Page); Estratégia

de captação de novos sócios (Residente, Acadêmico e pós-graduando);

Estratégias Institucionais e de Marketing para a captação de novos sócios;

9) O papel da AMB na Graduação e Pós-graduação:

A) Graduação:

abertura e extinção de Faculdades de Medicina; Estratégias de combate;

Processo de avaliação das atuais escolas: aparelho formador e alunos.

B) Pós-Graduação: Residência Médica: elaboração de programas nucleares e

criação de mecanismos de acompanhamento e audição; Avaliação de

programas Stricto sensu e mestrado profissionalizante; Espaço curricular para

AMB/Federadas no curso de graduação de medicina;

10) Clube Médico:

Reavaliação e divulgação; Reformulação gerencial

(gerenciamento compartilhado com as Federadas); Avaliação estatutária;

11) Financiamento da AMB:

Criação de grupo de trabalho específico;

Fundação AMB.