Background Image
Previous Page  64 / 105 Next Page
Information
Show Menu
Previous Page 64 / 105 Next Page
Page Background

E

l

-F

akhouri

S

et

al

.

254

R

ev

A

ssoc

M

ed

B

ras

2016; 62(3):248-254

Available from:

http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias?busca=1&id=1

&idnoticia=2455&t=populacao-brasileira-deve-chegar-maximo-228-4-

milhoes-2042&view=noticia.

23.

Batista MA. Presença do sagrado em um momento crítico: internação em

uma unidade de terapia intensiva. Rev Bras Enferm. 2004; 57(5):579-85.

24.

Schein LE, Cesar JA. Perfil de idosos admitidos em unidades de terapia

intensiva gerais em Rio Grande, RS: resultados de um estudo de demanda.

Rev Bras Epidemiol. 2010; 13(2):289-301.

25.

Lins TC, Vieira RG, Abreu BS, Grattapaglia D, Pereira RW. Genetic

composition of Brazilian population samples based on a set of twenty-eight

ancestry informative SNPs. Am J Hum Biol. 2010; 22(2):187-92.

26. DATASUS. Informações em saúde. Morbidade hospitalar do SUS, por local de

internação, São Paulo (2012). Brasília (DF); 2012. [cited 2012 Dec 15]. Available

from:

http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/

cnv/niSP.def.

27. Otto GLG, Barbosa ADCh, Francioli ALS, Costa CKF, Yamaguchi UM. Análise

de óbitos na lista de espera da central de regulação de leitos de UTI na

macrorregião de Maringá – PR. Enciclopédia Biosfera. 2013; 9(17):2904-12.

28.

Kimura M, Koizumi MS, Martins LMM. Caracterização das Unidades de

Terapia Intensiva do Município de São Paulo. Rev Esc Enferm USP. 1997;

31(2):304-15.

29.

Sales Junior JA, David CM, Hatum R, Souza PCSP, Japiassú A, Pinheiro CTS,

et al. Sepse Brasil: estudo epidemiológico da sepse em unidades de terapia

intensiva brasileiras. Rev Bras Ter Intensiva. 2006; 18(1):9-17.

30. Siqueira AB, Cordeiro RC, Perracini MR, Ramos LR. Impacto funcional da

internação hospitalar de pacientes idosos. Rev Saúde Pública. 2004; 38(5):687-94.

31. Oliveira ABF, Dias OM, Mello MM, Araújo S, Dragosavac D, Nucci A, et al.

Fatores associados à maior mortalidade e tempo de internação prolongado

em uma unidade de terapia intensiva de adultos. Rev Bras Ter Intensiva.

2010; 22(3):250-6.

32.

Strand K, Walther SM, Reinikainen M, Ala-Kokko T, Nolin T, Martner J, et

al. Variations in the length of stay of intensive care unit nonsurvivors in

three Scandinavian countries. Crit Care. 2010; 14(5):R175.

33.

Moran JL, Bristow P, Solomon PJ, George C, Hart GK; Australian and New

Zealand Intensive Care Society Database Management Committee (ADMC).

Mortality and length-of-stay outcomes, 1993-2003, in the binational

Australian and New Zealand intensive care adult patient database. Crit Care

Med. 2008; 36(1):46-61.

34.

Kwizera A, Dünser M, Nakibuuka J. National intensive care unit bed capacity

and ICU patient characteristics in a low income country. BMC Res Notes.

2012; 5:475.