NOVEMBRO/DEZEMBRO 2009
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As diretrizes apresentadas ainda
são preliminares, pois estão em fase
de pré-implantação e seu conteúdo
poderá ser reavaliado. Foram lança-
das ainda outras duas publicações:
“O processo de elaboração, valida-
ção e implementação das diretri-
zes clínicas na Saúde Suplementar
no Brasil” e “A Implementação de
Diretrizes Clínicas na Atenção à
Saúde: Experiências Internacionais
e o Caso da Saúde Suplementar no
Brasil”. O material está integral-
mente disponível no novo site do
Programa Diretrizes
(www.projeto-diretrizes.org.br).
Após o lançamento oficial,
Fábio Jatene, coordenador do
Programa Diretrizes, e Wanderley
Bernardo, coordenador científi-
co do Programa, relataram todo o
histórico do projeto, as conquistas
já alcançadas e quais são as metas
a serem atingidas.
“Desde o início, sabíamos que
para implantarmos as diretrizes
íamos precisar de parceiros fortes.
Primeiro veio o CFM e agora a ANS.
Isso dará arranque ao trabalho, que
deixará de ser restrito ao meio médi-
co”, disse Jatene.
“Elaborar uma diretriz é deter-
minar equidade, estabelecer padrões
homogêneos e de qualidade, otimi-
zar recursos, expor interesses,
contemplar riscos individuais e
contemplar expectativas do pacien-
te”, explicou Wanderley.
Martha Oliveira, gerente-geral
Técnico-Assistencial dos Produtos da
ANS, salientou questões como o cres-
cente custo da assistência médica e a
necessidade de elaboração de diretri-
zes baseadas nas melhores evidências
científicas como algumas das razões
para a adoção de diretrizes clínicas
na saúde suplementar brasileira.
Diretrizes AMB-ANS
• Assistência ao Trabalho de Parto ;
• Dispepsia Funcional e Helicobacter Pylori;
• Doença Nodular da Tireóide: Diagnóstico ;
• Doença Nodular da Tireóide: Tratamento
e Seguimento;
• Hipotireoidismo: Diagnóstico ;
• Hipotireoidismo: Tratamento;
• Imunodeficiências Primárias: Diagnóstico;
• Incontinência Urinária Feminina: Tratamento
Cirúrgico ;
• Nefrolitíase: Abordagem Urológica ;
• Sepse: Sedação, Analgesia e Bloqueio Neuro-
muscular ;
• Sepse: Ventilação Mecânica;
• Sepse : Abordagem do Agente Infeccioso –
Diagnóstico;
• Sepse: Controle do Foco e Tratamento Antimi-
crobiano ;
• Sepse: Avaliação da Perfusão Tecidual ;
• Sepse: Ressuscitação Hemodinâmica ;
• Sepse: Uso de Hemoderivados;
• Sepse: Intervenções Complementares;
• Sepse: Controle Glicêmico;
• Sepse: Proteína C Ativada;
• Sepse: Nutrição;
• Tabagismo.