Previous Page  8 / 96 Next Page
Information
Show Menu
Previous Page 8 / 96 Next Page
Page Background

A

morim

FF

et

al

.

1018

R

ev

A

ssoc

M

ed

B

ras

2017; 63(12):1017-1018

spare time for research activities, which has been point-

ed out by students as the main difficulty in developing

research projects.

6,22

In this context, some institutions

have acted to make scientific initiation a curricular ac-

tivity, so that the student can have fixed hours reserved

to research projects.

6,8,11,28-30

Finding advisors that meet the students’ expectations

has also been pointed out as a factor that restricts student

access to scientific initiation activities, since, in order to

participate in ScIPs, students must have an advisor de-

veloping research projects on topics of their interest. Lim-

iting factors may be associated with other aspects, such

as deficits in physical infrastructure, lack of financial

resources, lack of student motivation and lack of moti-

vation or lack of qualification of the teaching staff, and

it is therefore important that institutions adopt measures

to encourage faculty members to conduct research activ-

ities including undergraduate students.

2,6,8,31

C

onflict

of

interest

The authors declare no conflict of interest.

R

eferences

1.

Bradley P, Nordheim L, De La Harpe D, Innvær S, Thompson C. Systematic

review of qualitative literature on educational interventions for evidence-

based practice. Learning in Health and Social Care. 2005; 4(2):89-109.

2.

Burgoyne LN, O’Flynn S, Boylan GB. Undergraduate medical research: the

student perspective. Med Educ Online. 2010; 15:5212.

3.

van Eyk HJ, Hooiveld MH, Van Leeuwen TN, Van der Wurff BL, De Craen

AJ, Dekker FW, et al. Scientific output of Dutch medical students. Med

Teach. 2010; 32(3):231-5.

4.

Detsky ME, Detsky AS. Encouraging medical students to do research and

write papers. CMAJ. 2007; 176(12):1719-21.

5.

Murdoch-Eaton D, Drewery S, Elton S, Emmerson C, Marshall M, Smith

JA, et al. What do medical students understand by research and research

skills? Identifying research opportunities within undergraduate projects.

Med Teach. 2010; 32(3):e152-60.

6. Oliveira CC, de Souza RC, Abe EH, Silva Móz LE, de Carvalho LR, Domingues

MA. Undergraduate research in medical education: a descriptive study of

students’ views. BMC Med Educ. 2014; 14:51.

7.

Massi L, Queiroz SL. Studies on undergraduate research in Brazil: a review.

Cad Pesqui. 2010; 40(139):173-97.

8. Tenório MP, Beraldi B. Iniciação científica no Brasil e nos cursos de medicina.

Rev Assoc Med Bras. 2010; 56(4):375-93.

9. General Medical Council UK. Tomorrow’s doctors: outcomes and

standards for undergraduate medical education. London: The General

Medical Council; 2009. Available from:

https://www.gmc-uk.org/10a_

annex_a.pdf_25398162.pdf

10.

Scottish Deans Medical Education Group. The Scottish Doctor: learning

outcomes for the medical undergraduate in Scotland: a foundation for

competent and reflective practitioners. 3. ed. Edinburgh: Scottish Deans

Medical Education Group, 2009.

11. Cardoso GP, Silva Junior CT, Carvalho Netto ALC, Touça AS, Mattos ACMT,

Pacheco AB, et al. Dez anos de iniciação científica: o que aprendemos?

Experiência da disciplina de iniciação cientifica do curso de medicina da

UFF. Pulmão RJ. 2005; 14(2):131-6.

12.

Nogueira MA, Canaan MG. Os “iniciados”: os bolsistas de iniciação científica

e suas trajetórias acadêmicas. Revista TOMO. 2009; 15(1):41-70.

13.

Marcuschi L. Avaliação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Científica (PIBIC) do CNPq e Propostas de aço [report]. Recife: Universidade

Federal de Pernambuco; 1996.

14. Aragón VA, Martins CB, Velloso JR. O Programa Institucional de Bolsas de

Iniciação Científica: PIBIC e sua relação com a formação de cientistas [report].

Brasília: Núcleo de Pesquisa sobre o Ensino Superior da Universidade de

Brasília, Universidade de Brasília; 1999.

15.

Neder RT. A iniciação científica como aço de Fomento do CNPq: o Programa

Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC [dissertation]. Brasília:

Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília; 2001.

16. Cabrero RC. Formação de pesquisadores na UFSCar e na área de educação

científica do CNPq [thesis]. São Carlos: Centro de Educação e Ciências

Humanas, Universidade Federal de São Carlos; 2007.

17.

Pires RCM. Iniciação científica e avaliação na educação superior brasileira.

REXE. 2007; 1:125-35.

18. Costa D, de Souza DG, Gil MSA, Jamami M, Correia MA, Aguilera F. Iniciação

científica e pós-graduação: perfil do pós-graduando relacionado à sua

iniciação científica. Educação Brasileira. 1999; 21(43):95-109.

19.

Does research make better doctors? Lancet. 1993; 343(8879):1063-4.

20.

Russell SH, Hancock MP, McCullough J. The pipeline. Benefits of

undergraduate research experiences. Science. 2007; 316(5824):548-9.

21. Varki A, Rosenberg LE. Emerging opportunities and career paths for the

young physician-scientist. Nat Med. 2002; 8:437-9.

22. Oliveira NA, Alves LA, Luz MR. Iniciação científica na graduação: o que diz

o estudante de medicina? Rev Bras Educ Med. 2008; 32(3):309-14.

23.

Hunskaar S, Breivik J, Siebke M, Tømmerås K, Figenschau K, Hansen JB.

Evaluation of the medical student research programme in Norwegian medical

schools. A survey of students and supervisors. BMC Med Educ. 2009; 9:43.

24.

Bridi JCA. A iniciação científica na formação do universitário [dissertation].

Campinas: Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas; 2004.

25. Gonzalez C. Undergraduate research, graduate mentoring, and the university’s

mission. Science. 2001; 293(5535):1624-6.

26.

Sarinho SW, Kovacs MH, Santos FGLP, Beltrão RCIC, Santiago RRS, Alencar

AS. Perfil da produção de iniciação científica dos alunos de medicina na

Universidade de Pernambuco. An Fac Med Univ Fed Pernamb. 2003;

48(2):106-10.

27. Vujaklija A, Hren D, Sambunjak D, Vodopivec I, Ivanis A, Marusić A, et al.

Can teaching research methodology influence student’s attitude toward

science? Cohort study and nonrandomised trial in a single medical school.

J Investig Med. 2010; 58(2):282-6.

28.

Jaccobs CD, Cross PC. The value of medical student research: the experience

at Stanford University School of Medicine. Med Educ. 1995; 29(5):342-6

29.

de Crasto MCV, Neves DP, Pires MLE, Nascimento LP, Vieira LPV, Serafim

EP. O ensino de iniciação científica no curso de graduação em medicina.

Pulmão RJ. 2007; 16(1):12-620.

30. Cardoso GP, da Silva Junior CT, Carvalho Netto ALC, Touça AS, Brígido

DC; de Mattos ACMT, et al. Visão geral de um programa de iniciação científica

emmedicina: uma experiência do curso de medicina da Universidade Federal

Fluminense. Pulmão RJ. 2004; 13(3):174-81.

31. Cardoso GP, Cyrillo RJT, da Silva Júnior CT, Setúbal S, Velarde LGC,

Bittencourt EM, et al. Características pessoais de alunos de um curso de

graduação emMedicina participantes e não participantes de um programa

de Iniciação Científica. Pulmão RJ. 2009; 18(1):19-22.