reforma estatutária
jurídico, Carlos Michaelis, apre-
sentaram a iniciativa da entida-
de no terceiro setor, a partir da
criação do Instituto AMB.
“Isso possibilita maior fle-
xibilidade para captar recursos
e fazer mais projetos, com foco
principal na população brasi-
leira. Nós queremos saber o que
a AMB pode fazer para atender
essa população, especialmente a
mais pobre e carente”, comentou
Cardoso.
Na pauta da reunião, algu-
mas atualizações administrativas
foram apresentadas pelo 1º te-
soureiro, José Bonamigo, que rela-
tou o projeto piloto, realizado nos
estados de Sergipe e Alagoas, de
apoio gerencial para realizar uma
modernização administrativa, a
adequação do quadro de funcio-
nários e de serviços e a atualiza-
ção de cadastro e cobrança.
Bonamigo também desta-
cou a implantação de um siste-
ma novo e informatizado para
acompanhar o processo de emis-
são do Título de Especialista,
desde a solicitação do médico,
Principais alterações aprovadas na reforma estatutária:
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Redução de 30 para 19 cargos no quadro de diretores;
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Redução de 5 para 3 membros no Conselho Fiscal e nas Comissões
Permanentes;
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Aumento de 14 para 27 especialidades representantes do Científico
no Conselho Deliberativo;
■■
Fortalecimento da Comissão de Defesa Profissional com agregação
de várias funções;
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Criação de Comissões Permanentes, como Assuntos Políticos,
Violência no Trânsito, Violência Doméstica, Doenças Crônicas e Não
Transmissíveis, Obesidade e Envelhecimento.
a confecção, a assinatura, toda
a parte legal até a entrega final
para o profissional. Com a utili-
zação do novo sistema e o
feed-
back
junto às sociedades de
especialidade, será possível mo-
nitorar o tempo necessário para
o serviço.
V Fórum sobre a CBHPM
No dia 22 de maio, a Associação Médica de Minas Gerais (AMMG) sediou o V Fórum Nacional sobre a Classificação Brasileira
Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), reunindo profissionais e representantes da saúde suplementar de várias
regiões do país. O evento foi promovido pela Comissão Estadual de Honorários Médicos de Minas Gerais (CEHM-MG), com-
posta pela AMMG, pelo Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRMMG), pela Federação Nacional das Cooperati-
vas Médicas (Fencom) e pelo Sindicato dos Médicos de Minas Gerais (Sinmed-MG).
Para debater o tema “Panorama atual e os rumos da saúde suplementar na visão da AMB, CFM e Fenam”, foram convida-
dos o presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Florentino de Araújo Cardoso Filho, o diretor adjunto de formação
profissional e residência médica da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Marlonei Silveira Santos, e o conselheiro do
Conselho Federal de Medicina (CFM), Salomão Rodrigues Filho.
O diretor de defesa profissional da AMMG, Márcio Silva Fortini, o presidente da Câmara Técnica Permanente da CBHPM,
Emilio César Zilli, e a representante da AMB Miyuki Goto explicaram a implementação de novas metodologias, que vem ocor-
rendo desde abril de 2013.
No período da tarde, a judicialização da saúde foi o tema preponderante, com as mesas “Aspectos jurídicos na utilização da
CBHPM” e “O papel do legislativo para minimizar a judicialização”. Participaram o diretor de defesa profissional da AMMG, Juraci
Gonçalves de Oliveira, a vice-presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de Minas Gerais (Federassantas),
Kátia Rocha, o assessor jurídico da AMB, Carlos Michaelis Júnior, a gerente executiva da Agência Nacional de Saúde Suplementar
(ANS), Jacqueline Alves Torres, a coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria
Inês Dolci, o diretor de desenvolvimento da Fencom, Antônio Carlos Cioffi, e o deputado estadual Antônio Jorge de SouzaMarques.
Fonte: assessoria de imprensa da Associação Médica de Minas Gerais.
MAIO/JUNHO
2015
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JAMB
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