Rodrigo Aguiar
Lincoln Ferreira, novo
presidente da Associação
Médica Brasileira (AMB), é
formado pela Faculdade de
Medicina da Universidade
Federal deMinas Gerais, é
especialista emCirurgia
Geral, Gastroenterologia
e Administração em
Saúde. Possui mais de
20 anos de experiência
no associativismo. Nos
últimos seis, foi presidente
da AssociaçãoMédica
deMinas Gerais (AMMG)
e, entre 2014 e 2017, vice-
presidente da AMB.
Monica Assan
E
ssa frase norteou toda a
campanha da “Chapa 1 –
AMB Sem Partido”, enca-
beçada por Lincoln Lopes Ferrei-
ra, eleita para dirigir a Associação
Médica Brasileira (AMB) no triênio
2017-2020. Ela sintetiza de forma
precisa os desafios da nova diretoria,
que sucede duas gestões capitanea-
das por Florentino Cardoso, quan-
do a entidade se pôs à frente de di-
versas bandeiras importantes para a
saúde brasileira. Foram seis anos de
muita luta e commuitas conquistas.
Com certeza, a AMB voltou a ser pro-
“Fazer mais e
melhor”
tagonista na defesa dos interesses
da saúde e dos médicos.
Nesse período, Lincoln presidiu
a Associação Médica de Minas Ge-
rais (AMMG) e foi vice-presidente
da AMB entre 2014 e 2017. A expe-
riência nestas duas frentes foi o su-
porte e a motivação determinantes
para o ambicioso objetivo que impôs
para a diretoria recém-empossada:
fazer mais e melhor. “Temos que
fazer mais porque a gestão anterior
avançou muito em temas vitais, pa-
vimentou o caminho. Logo, saímos
de um patamar que nos permite
voos mais altos. Além disso, temos
mais demandas. Precisamos fazer
melhor, porque os problemas ficam
cada vez mais complexos, exigindo
soluções mais sofisticadas, mais ar-
ticulações com os diversos públicos
que influenciam no cenário atual. A
régua está em um nível alto. Temos
que mantê-la lá em cima”, explica
o novo presidente da AMB. “Fazer
mais e melhor é um tributo a sua
gestão. É um tributo ao seu apoio. E
um tributo a sua pessoa”, disse Lin-
coln, dirigindo-se ao ex-presidente
da AMB, durante a posse.
Capa - Eleições da AMB
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JAMB
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SETEMBRO/DEZEMBRO
2017