Background Image
Previous Page  96 / 99 Next Page
Information
Show Menu
Previous Page 96 / 99 Next Page
Page Background

A

morim

RLO

de

et

al

.

384

R

ev

A

ssoc

M

ed

B

ras

2016; 62(4):377-384

Na prática clínica é extremamente comum a admissão

hospitalar de pacientes com nível de consciência alterado,

sonolentos ou em estado não responsivo. Essa condição

clínica demanda uma investigação eficaz e um tratamen-

to precoce. É fundamental a realização de uma avaliação

focada e objetiva, com a realização de anamnese e exame

físico de qualidade para localizar a lesão e definir condu-

tas. Exames de imagem e laboratoriais têm desempenha-

do papéis cada vez mais relevantes no suporte à investi-

gação clínica. Nesta revisão, são discutidos os principais

tipos de alterações de consciência e os pontos imprescin-

díveis que devem ser avaliados na abordagem clínica des-

ses pacientes.

Palavras-chave:

coma, neurologia, emergências, estado

de consciência.

R

eferences

1. Gosseries O, Vanhaudenhuyse A, Bruno MA, Demertzi A, Schnakers C, Boly

MM, et al. Disorders of consciousness: coma, vegetative and minimally

conscious states. In: Cvetkovic D, Cosic I (eds.). States of consciousness –

Experimental insights into meditation, waking, sleeping and dreams. The

Frontiers Collection. Berlin: Springer, 2011. p.29-55.

2.

Bonsignore LT, Macrì S, Orsi P, Chiarotti F, Alleva E. Coma and vegetative

states: state of the art and proposal of a novel approach combining existing

coma scales. Ann Ist Super Sanita. 2014; 50(3):241-8.

3. Andrade AF, Carvalho RC, Amorim RLO, Paiva WS, Figueiredo EG, Teixeira

MJ. Coma e outros estados de consciência. Rev Med (São Paulo). 2007;

86(3):123-31.

4.

Shinosaki JSM, Baiense RF. Manual de Neurologia. Manual do Residente

da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP. São Paulo: Roca,

2009.

5. Von Wild K, Laureys ST, Gerstenbrand F, Dolce G, Onose G. The vegetative

state – a syndrome in search of a name. J Med Life. 2012; 5(1):3-15.

6.

Practice parameters: assessment and management of patients in the

persistent vegetative state (summary statement). The Quality Standards

Subcommittee of the American Academy of Neurology. Neurology. 1995;

45(5):1015-8.

7.

Moore SA, Wijdicks EF. The acutely comatose patient: clinical approach

and diagnosis. Semin Neurol. 2013; 33(2):110-20.

8.

Laureys S, Celesia GG, Cohadon F, Lavrijsen J, León-Carrión J, Sannita WG,

et al.; European Task Force on Disorders of Consciousness. Unresponsive

wakefulness syndrome: a new name for the vegetative state or apallic

syndrome. BMC Med. 2010; 8:68.

9.

Stender J, Gosseries O, Bruno MA, Charland-Verville V, Vanhaudenhuyse

A, Demertzi A, et al. Diagnostic precision of PET imaging and functional

MRI in disorders of consciousness: a clinical validation study. Lancet. 2014;

384(9942):514-22.

10.

Bodart O, Laureys S, Grosseries O. Coma and disorders of consciousness:

scientific advances and practical considerations for clinicians. Semin Neurol.

2013; 33(2):83-90.

11. Di Perri C, Thibaut A, Heine L, Soddu A, Demertzi A, Laureys S. Measuring

consciousness in coma and related states. World J Radiol. 2014; 6(8):589-97.

12.

Ilmoniemi, RJ, Kicic D. Methodology for combined TMS and EEG. Brain

Topogr. 2010; 22(4):233-48.