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NOVEMBRO/DEZEMBRO 2010
Delegados
Assembleia de Delegados
reunida em Santa Catarina
Fotos: César Teixeira
Em seu novo Centro de Eventos,
inaugurado por ocasião das come-
morações do Dia do Médico, a Asso-
ciação Catarinense de Medicina rece-
beu as Assembleias Geral e Ordinária
de Delegados da AMB no dia 22 de
outubro, em Florianópolis.
Os delegados da AMB referen-
daram a decisão do Conselho Fiscal
que, um dia antes, em São Paulo,
havia aprovado o relatório de ativida-
des, as contas da entidade no perío-
do de 1º de outubro de 2009 a 30 de
setembro de 2010, além da proposta
orçamentária para o exercício de
2011. A apresentação detalhada de
todas as contas da entidade foi feita
pelo 1º Tesoureiro, Florisval Meinão,
com uma preocupação.
“O nosso número de associados
não cresce na mesma proporção do
aumento anual do número de médi-
cos. Temos de concentrar esforços
e encontrar estratégias para mudar
essa situação para que reflita num
maior número de sócios”, avaliou.
Em seguida, foram submetidas à
votação propostas apresentadas pela
diretoria para a inclusão no Estatuto
Social da entidade.
“São itens importantes que faci-
litarão o trabalho da diretoria da
AMB. Se aprovados, entrarão em
vigor imediatamente, já que esta
Assembleia tem plenos poderes
para isso,e, só depois, poderão ser
referendados em reunião específica
para reforma estatutária”, explicou
o secretário-geral Aldemir Soares
antes da apresentação dos temas que,
ao final, foram todos aprovados.
O primeiro foi referente à situação
dos sócios inadimplentes e dos que se
ausentam do País, já que o Estatuto
não prevê tais situações. Foram inse-
ridos artigos regulando a suspensão
dos direitos a partir de 90 dias ao
sócio em atraso e o pagamento, pelo
mesmo período de tempo, para reto-
mar a condição de sócio adimplente.
No caso de ausência comprovada, foi
aprovado período de um ano de isen-
ção de pagamento das contribuições
sem perda dos direitos.
A segunda alteração foi relativa à
Diretoria Cultural, cuja nova redação
visa facilitar a captação de patrocínio
e incentivos fiscais, especialmente a
Lei Rouanet, já que para isso é funda-
mental a existência no Estatuto de
atividades culturais voltadas à comu-
nidade como um todo, o que não
prevê o atual.
“Com isso, teremos mais facilida-
des para desenvolver e implementar
novas ações em nosso departamen-
to”, comemorou o diretor Cultural
Gilberto Crippa faz a leitura das decisões do Conselho Fiscal