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Jamb Cultura 2017; 16-17(46-47):329-336

COLABORAÇÃO

O

Jamb Cultura

é um espaço aberto que estimula a produção literária

e valoriza as manifestações culturais do Brasil. Para isso, convidamos

os médicos a enviar artigos, crônicas, poesias, textos sobre cultura e

história da medicina para o Conselho Editorial.

A/C Jane Maria Cordeiro Lemos (Diretora Cultural)

Rua São Carlos do Pinhal, 324, Bela Vista – São Paulo, SP

CEP 01333-903

Ou pelo e-mail:

cultural@amb.org.br

Participe e colecione!

Normas para publicação de artigo no

Jamb Cultura

1. Ser médico(a) associado(a) à Associação Médica Brasileira pela Fe-

derada de sua região.

2. Enviar texto de aproximadamente uma lauda (2.100 caracteres com

espaço), na fonte Arial 12.

3. Se houver fotografias, favor identificá-las, colocar o crédito e en-

viar em 300 dpi, à parte (anexada ao e-mail ou em CD, ou

pen-drive

).

4. O material será apreciado pelos membros do Conselho Editorial

antes de sua publicação.

5. Ao enviar ao Conselho, informar autorização de publicação.

6. Assinar o artigo com: nome, especialidade, cidade, estado e ende-

reço para correspondência.

JAMB CULTURA

Edição Bimestral | setembro-outubro e novembro-dezembro de 2017

www.amb.org.br

|

cultural@amb.org.br

Presidente:

Florentino de Araújo Cardoso Filho

Coordenadora e Diretora Cultural:

Jane Maria Cordeiro Lemos

Diretor de Comunicações:

Diogo Leite Sampaio

Diretor de Marketing:

Carmelo S. C. Leão Filho

ConselhoEditorial(2014-2017):

AntonioRobertoBatista(Campinas/SP–regiãoSudeste)

Armando José China Bezerra (Brasília/DF – região Centro-oeste)

Arnóbio Moreira Félix (Belo Horizonte/MG – região Sudeste)

Carlos David Araújo Bichara (Belém/PA – região Norte)

Gilson Barreto (Campinas/SP – região Sudeste)

Giovanni Guido Cerri (São Paulo/SP – região Sudeste)

Guido Arturo Palomba (São Paulo/SP – região Sudeste)

Hélio Barroso dos Reis (Vitória/ES – região Sudeste)

José Luiz Gomes do Amaral (São Paulo/SP – região Sudeste)

Murillo Ronald Capella (Florianópolis/SC – região Sul)

Roque Andrade (Salvador/BA – região Nordeste)

Yvonne Capuano (São Paulo/SP – região Sudeste)

EditorExecutivo:

César Teixeira

Editora Manole

Editor gestor:

Sônia Midori Fujiyoshi

Editora:

Cristiana Gonzaga S. Corrêa

Produçãoeditorial:

QuintaEdições

Projeto gráfico:

Lira Editorial

Diagramação:

Sopros Design

Imagens:

pixabay.com

Tratamento de imagens:

Sopros Design

Respostas da edição anterior

(maio-junho/julho-agosto)

Enigmas

1. Resposta à questão 1

Pegue uma fruta da caixa onde se lê “maçãs e laranjas”. Caso a fruta

selecionada seja uma maçã, esta só poderá ser a caixa que contém

apenas maçãs. Com isso, a caixa onde se lê “laranjas” não poderá

ser a caixa contendo apenas maçãs, e nema caixa contendo apenas

laranjas. Logo, será a caixa que contémmaçãs e laranjas misturadas.

Portanto, a caixa restante, onde se lê “maçãs”, será a caixa contendo

apenas laranjas. Agora, caso a fruta selecionada tenha sido uma la-

ranja, a solução resulta domesmo raciocínio: a caixa onde se lê “ma-

çãs e laranjas” é a caixa que contém apenas laranjas; a caixa onde

se lê “maçãs” é a caixa contendo maçãs e laranjas misturadas; e a

caixa onde se lê “laranjas” é a que contém apenas maçãs.

2. Resposta

à

questão 2

O “padrão” utilizado para se chegar ao resultado é: somamos os

dois algarismos da equação e multiplicamos o resultado pelo pri-

meiro algarismo. Logo, a resposta é 144 (9 + 7 = 16; 16 x 9 = 144).

3. Resposta à questão 3

Os dois intelectuais da frente da fila devemestar usando chapéus da

mesma cor. Suponha que eles estivessemusando chapéus vermelhos,

que o terceiro estivesse usando um chapéu branco e que o quarto

estivesse usando um chapéu azul. O intelectual que está por último

seria o primeiro a responder. Se ele visse um chapéu de cada cor na

cabeça dos três intelectuais a sua frente, não seria capaz de dizer a cor

do próprio chapéu, uma vez que a cor repetida poderia ser qualquer

uma delas. Assim, ele precisa ver dois chapéus da mesma cor (no

caso, vermelho) e umde uma cor diferente (no caso, branco) para

concluir definitivamente a cor do próprio chapéu (no caso, azul).

Uma vez que o último da fila diz a cor do próprio chapéu, os in-

telectuais restantes devemperceber que não existemmais cha-

péus com essa cor. Logo, podem restringir a cor dos próprios cha-

péus a uma das duas cores restantes.

O próximo intelectual, portanto, sabe que o próprio chapéu

não é azul e sabe também que há apenas um chapéu azul. Se

ele visse chapéus das duas cores restantes nos intelectuais a

sua frente, ele não poderia dizer a cor do próprio chapéu, pois

qualquer uma das cores poderia estar duplicada. Portanto, ele

deve ver dois chapéus da mesma cor (no caso, vermelho) para

poder concluir que a cor do próprio chapéu é a que ele não está

vendo, nem foi falada pelo de trás (no caso, branco).

O próximo intelectual percebe que o único modo dos inte-

lectuais que estão atrás dele descobrirem as cores dos próprios

chapéus é vendo dois chapéus iguais nos dois intelectuais da

frente da fila, ou seja, o dele e o que está em sua frente. Logo,

ao ver a cor do chapéu do intelectual a sua frente, pode de-

duzir que essa é a cor do próprio chapéu (no caso, vermelho).

O intelectual da frente também percebe isso e apenas repete

a cor dita pelo intelectual de trás.

Colaboração:

Arnóbio Félix

Ortopedista

Belo Horizonte – MG