F
ELIPE
-S
ILVA
A
ET
AL
.
506
R
EV
A
SSOC
M
ED
B
RAS
2014; 60(6):506-507
A
TUALIZAÇÃO
EM
HIPOGONADISMO
MASCULINO
TARDIO
(HMT)
OU
D
AEM
:
TRATAMENTO
acrEditação
Atualização em hipogonadismo masculino tardio (HMT)
ou Daem: tratamento
U
PDATE
ON
LATE
-
ONSET
HYPOGONADISM
(LOH)
OR
ADAM:
TREATMENT
B
ERNARDO
WM, M
ARTITS
AM, C
OSTA
EMF, N
ARDI
AC, N
ARDOZZA
J
R
. A, F
ACIO
J
R
. FN, F
ARIA
G
http://dx.doi.org/10.1590/1806-9282.60.05.0041. Qual é o papel da terapia de reposição androgêni-
ca (TRA) na restauração da massa óssea, da força
muscular e da composição corporal?
a.
Aumento da massa gorda.
b.
Não tem ação na massa óssea.
c.
Aumento da massa muscular.
d.
Reduz o volume testicular.
2. Qual é o papel da TRA na restauração da libido
e da função sexual?
a.
A testosterona restaura a libido em homens, inde-
pendentemente dos seus níveis.
b.
A testosterona restaura a libido em homens com níveis
baixos de testosterona.
c.
A combinação da testosterona com inibidores da fos-
fodiesterase não produz benefício.
d.
A de-hidroepiandrosterona (DHEA) melhora a dis-
função erétil.
3. Qual é o risco de TRA com relação à exacerbação
de doença prostática?
a.
Aumenta a incidência de câncer de próstata.
b.
Não pode ser usada em pacientes tratados de câncer
de próstata.
c.
Os pacientes com antecedentes familiares de câncer
de próstata não devem utilizar TRA.
d.
Pode elevar os níveis de PSA.
4. Como deve ser realizada a TRA via oral?
a.
50 mg de DHEA por via oral, 2 vezes/dia, melhora a
função sexual de homens.
b.
O undecanoato de testosterona oral (UTO), em do-
ses de 160 mg/dia, melhora a função sexual.
c.
Mucoadesivos bucais (30 mg de testosterona), 3 ve-
zes/dia.
d.
Recomenda-se fortemente a NÃO utilização das for-
mulações orais de testosterona.
5. Qual é a melhor forma de TRA?
a.
O undecanoato de testosterona depot injetável (UTD)
é a mais isiológica.
b.
A via oral continua sendo uma forma rápida e práti-
ca de TRA.
c.
Os adesivos dérmicos em dose máxima são pou-
co eicazes.
d.
Os implantes subcutâneos de testosterona podem ser
utilizados em nosso meio.
R
ESPOSTAS
AO
CENÁRIO
CLÍNICO
– G
LAUCOMA
DE
ÂNGULO
FECHADO
:
TRATAMENTO
[P
UBLICADO
NA
RAMB 2014; 60(5)]
1. Sobre a iridectomia a
laser
profilática (IPL) no
olho contralateral, em paciente com quadro de fe-
chamento angular primário agudo em um olho,
podemos afirmar:
Pode prevenir episódios semelhantes em muitos ca-
sos (Alternativa
A
).
2. Está entre as diferenças da IPL e da iridectomia
cirúrgica profilática:
A IPL possui menor custo (Alternativa
B
).
3. É complicação da IPL, exceto:
Melhora da catarata (Alternativa
C
).
4. Em qual situação da anatomia do seio camerular
há indicação de IPL?
Em todo caso diagnosticado como fechamento an-
gular primário (Alternativa
B
).
5. São fatores envolvidos na indicação da IPL nos
casos suspeitos de fechamento angular primário,
exceto:
Ausência de sintomas (Alternativa
A
).